Os Kuikuro
Introdução
Os Kuikuro são, hoje, o povo com a maior população no Alto
Xingu. Eles constituem um sub-sistema carib com os outros grupos que falam
variantes dialetais da mesma língua (Kalapalo, Matipu e Nahukuá) e
participam do sistema multilíngüe conhecido como Alto Xingu, na porção sul da
TI Parque
Indígena do Xingu. Os Kuikúru atribuem a sua
origem à antiga aldeia Nahuguá da qual vários subgrupos deram origem às atuais
aldeias Karib.
Localização
Os Kuikuro fazem parte do subsistema Karíb alto-xinguano,
aldeias do Alto Xingú, sobretudo nas dos outos povos da região. Eles habitam a margem direita do Xingu, abaixo da foz do rio Suiá-missu/Posto
Indígena Diauarum e às margens do rio Tuatuari.
Língua
Os kuikuro e outros povos falam todos a mesma lingua,
Karib alto-xinguano, mas cada tribo
guardando seu proprio dialetos.
Cultura
Os Kuikuro tem uma quinzena de rituais com músicas
instrumentais, cantos e narrativas. Estes rituais são passados de geração em
geração. Alguns deles têm mais de duas centenas de cantos diferentes. Um dos
seus principais rituais é chamado cerimonia do Kuarup, que para eles significa
que é a despedida dos mortos e encerramento do período de luto.
Organização social e política
Na aldeia, há mais de um chefe e mais de uma categoria de
chefes. O dono da praça (oto), o dono da aldeia,, o dono do caminho. As mulheres
também podem ser chefes, mas se faz de forma hereditária, ou seja, de pai para
filho ou filha. O chefe precisa se manter através da generosidade, da
habilidade enquanto líder e representante da aldeia, etc.
Atividades produtivas
Eles plantam: mandioca, batata doce, milho, algodão, pimenta,
tabaco, bananas,
melancias, mamões, limões. Praticam
também a pesca.

A caça é não é importante os alto-xinguanos não comem nenhum
“bicho de terra ou de pêlo”, com exceção do macaco (uma espécie de Cebus).
Jacus e mutuns, alguns tipos de pomba, tracajás e macacos substituem o peixe
quando o consumo deste é interditado. O consumo de peixe representa 15% da alimentação
e os Kuikuro conhecem cerca de cem espécies de peixes comestíveis. Aos métodos tradicionais de pesca,
com arco e flecha, com lanças ou com diversos tipos de armadilhas e barragens. A
produção tradicional de artefatos, como bancos, esteiras, cestos e adornos
plumários, servia e continua servindo para usos cotidianos e cerimoniais, para
pagamento de serviços como a pajelança ou para selar uma aliança de casamentos.
Fontes
http://www.significados.com.br/kuarup/
http://pib.socioambiental.org/pt/povo/kuikuro
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ExcluirFicou muito bom!
ResponderExcluir;)
obrigada!
ExcluirFicou ótimo!
ResponderExcluirMuito bom mais as imagens tem um problema de divulgação
ResponderExcluirAs fontes estão bem destacadas do texto.
Gostei
Legal, o texto é interessante, mas como o Théophile disse as imagens não funcionam.
ResponderExcluirTem um conteúdo muito interessante, aprendemos que o macaco substitui o peixe mas as imagens não aparecem.
ResponderExcluirMas no geral ficou ótimo.
Léna e Gaëlle
Tem muitas informações secundarias e primarias mas não as mais importantes.
ResponderExcluirMarcos e Alexandre
Está faltando alumas informações, o blog está incompleto, as imagens não estão aparecendo, porém boa construção de texto.
ResponderExcluirmh e hugo
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ResponderExcluirE muito interessante mas as imagens nao estao apparessendo mas otimo
ResponderExcluirpablo Theo
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ResponderExcluirBem mas as imagens tem um problema de divulgação, mais o resto esta ótimo.
ResponderExcluirPaloma-Lys S.R
O texto é muito interessante pois é bem escrito, e bem explicado e sobre tudo, é bem organizado. o único problema é que não podemos ver as imagens.
ResponderExcluirClara / Chloe a.